Flotilha indígena se torna cinema flutuante e centro de produção audiovisual contra crise climática

Texto: Mídia Ninja (instagram)

A travessia da Flotilha Indígena Yaku Mama navega pelas águas de Manaus rumo a Belém, onde as 60 organizações indígenas que participam da jornada levarão suas reivindicações e soluções diante da crise climática. Elas percorrem territórios amazônicos e articulam com diversas experiências de resistência e cuidado com a floresta. No meio da jornada, também realizaram oficinas audiovisuais e exibiram filmes e produções das organizações participantes. Cultura para adiar o fim do mundo.

Lucia Ixchiú, parte da Coordenação da Flotilha, nos relata a experiência coletiva:

“Um trabalho de narrativas nos permitiu unir as vozes no início de um processo coletivo, comunitário e flutuante. O processo durou 4 dos 5 dias em que navegamos pelo rio Marañón, tendo a exuberante selva como cenário. Foram sessões de trabalho, diálogo e aprendizado para toda a flotilha, que participou de diferentes formas.

O cinema, as câmeras e toda a criatividade tomaram conta do terraço da embarcação, onde três grupos pensavam, escreviam e filmavam seus filmes com o apoio tecnológico da Muyuna. Neste barco, os sonhos fizeram parte de toda a viagem.”

Leia a matéria completa em midianinja.org. Acompanhe a cobertura colaborativa de @amazon.flotilla pela Mídia NINJA.

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Rodrigo Martins

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